Cultura digital temos como percepção
não apenas a alteração dos sinais analógicos em digitais, mas a possibilidade
de interação através de inúmeras plataformas ou aplicativos para os mais
variados fins interligando ciência, relação humana e conhecimentos.
E dentro deste
conceito tem-se a INTELIGÊNCIA COLETIVA: como sendo a soma de saberes para
formação da informação. Podemos ainda dizer, que é toda forma de pensar e
compartilhar seus conhecimentos por meio de mecanismos com a internet, é
maneira de pensar de forma compartilhada os conhecimentos com os outros, é a
contribuição pessoal de cada um para a formação e difusão de informações e
conhecimentos, é a soma das inteligências pessoais; a CULTURA PARTICIPATIVA: nesse
conceito deixamos de ser meros expectadores e passamos a exercer a produção de
conhecimentos a disseminação de informações, é a possibilidade de interação
aberta nas redes digitais de comunicação; e ainda, a CONVERGÊNCIA DE MEIOS: que
é efetivamente o poder dado ao homem para ofertar seus conhecimentos, é modo
como as informações chegam até nós e o efeito que produzem.
Como exemplo desse
avanço na comunicação temos as versões das músicas de Gilberto Gil – “Pela Internet”
e “Pela Internet 2”. As letras retratam essa mudança, na primeira letra vemos
tão somente a chegada da internet, voltada basicamente para buscas, e na
segunda música temos a transformação da internet em uma fonte mais profunda, não
é só “estar conectado”, é “navegar” numa infinidade de possibilidades e ofertas.
Por sua vez, a
CIBERCULTURA é a associação da tecnologia e cultura, que traz a existência das
redes em nossa vida, a possibilidade de conhecimentos e possibilidades de
diversas interfaces com a colaboração de outras pessoas.
Pierre Lévy nos
diz que ninguém detêm o saber pleno, diz ainda, que somos incapazes de pensar
só e sem o auxílio de qualquer ferramenta ou plataforma interativa ou a colaboração
de outros, esse pensamento reforça a ideia de cibercultura.
Mario da Rosa João.
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