O termo cultura digital é bastante recente, e não tem um
significado precisamente descrito em literatura. O termo na verdade se refere a
forma como interagimos atualmente com as tecnologias trabalhado à serviço do
homem. As atividades cotidianas ganharam facilitadores por meio da internet e aparelhos
eletrônicos.
Inteligência coletiva: As interações e a valorização do
saber do outro ampliarão as possibilidades de desenvolvimento.
Cultura participativa: É a forma como a sociedade interagem
com os meios atualmente. Antigamente, os veículos eram de uma única via. Hoje,
a internet possibilita, não só a interação como receptor, mas também a
possibilidade de criação de conteúdo e disseminação de informação.
Cultura de convergências: Segundo Jenkins, essa cultura onde
as mídias são expostas no maior número de canais de mídia possível, podendo ser
promovida pelo maior número possível de pessoas, seno um adolescente em seu
quarto ou grandes empresários em seus escritórios.
A mudança na música é perceptível. Não pelas palavras, que
permanecem muito próximas (apenas mudando a conjugação do tempo verbal), mas
pela quantidade de termos incluídos. Além de soar muito mais próximo e natural.
A primeira música ainda faz um exercício de imaginação acerca das
possibilidades que a internet traria. Já na segunda versão, temos algo muito
mais natural, uma quantidade muito maior de termos, além dos termos utilizados
na música anterior, uma nova leva de comodidades que já fazem parte do dia a
dia das pessoas por meio da tecnologia.
A ideia de Pierre Levy sobre cibercultura faz referência à
virtualização, por meio do computador, tornando virtual as mais diversas coisas
do mundo real. Esse conceito se aplica exatamente ao que acompanhamos em nossas
vidas. Pessoas diversas, ainda que com pouca orientação, criam conteúdos,
utilizam celulares para se comunicar, pagar contas, fazer o supermercado. A
tecnologia permite realizar tarefas do mundo real por meio digital.
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