Cultura Digital por Amanda Regina Coutinho da Silva
A Cultura Digital pode ser entendida como uma mudança na forma de as pessoas se comunicarem com inúmeras vantagens através da utilização de interfaces digitais, como o computador, o smartphone, tablet, dentre outros fazendo com que a transmissão de informações e pensamentos se dê de forma a encontrar seu ritmo, seus pares.
Já a inteligência coletiva pressupõe que todos contribuem para a construção do conhecimento, não sendo apenas o especialista o seu detentor, mas sim o conjunto de todas as pessoas formando essa inteligência.
A cultura participativa trata da construção de forma ativa das pessoas na construção de sua própria cultura, ao invés do saber passivo.
A convergência de meios possibilita novas formas de participação e elaboração através do consumo das mídias.
Nas músicas de Gilberto Gil existe uma transição de uma noção da Internet como um mecanismo facilitador de acesso a informações que ocorrem em todo o mundo para uma nova tecnologia muito mais avançada com uma infinidade de aplicativos e dispositivos que facilitam o dia a dia bem como propõem uma maior interação entre seus usuários tais como o Waze, o Instagram, dentre outros.
Conforme Levy (1999) o termo [ciberespaço] especifica não apenas a infraestrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informação que ela abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo. Quanto ao neologismo ‘cibercultura’, especifica aqui o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço.
Neste sentido, pode-se entender o ciberespaço como a integração do ser humano com os demais através de meios que facilitam a transmissão de suas ideias, posições formando novas inteligências, modos de pensamento e valores.
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