Falando da música de Gilberto Gil, é interessante ver os dois clipes, e a diferença audiovisual, além da própria letra, música atual e que nos refletir das mudanças que aconteceram e que estamos vivendo.
Aproveitando o link, em como estamos "presos na rede", que se trata dessa cultura digital que vivemos, que pode ser definida, com um novo modo de pensar e viver as relações, inclusive com a tecnologia. Segundo o site novaescola, " o conceito se trata da cultura nascida pela era digital, originária do ciberespaço e da linguagem da internet que busca integrar a realidade com o mundo virtual. "(Disponível em https://novaescola.org.br/conteudo/12552/cultura-digital-o-que-e-e-quais-ferramentas-podem-ser-utilizadas ; acesso em 11 fev. 2019).
Sendo assim, a inteligência coletiva, seria uma norva forma de pensamento, com a utilização das tecnologias e, que, segundo o filósofo e sociólogo criador do conceito de inteligência coletiva Pierre Lévy, os seres humanos são incapazes de pensar só e sem o auxílio de qualquer ferramenta.
Logo, quando se fala em cultura participativa, é a participação de forma ativa de todos nós, troca de saberes, de experiências. Não somos mais passivos, mas estamos atuando de forma ativa na sociedade, na cultura.
Assim, convergência de meios ocorre a interação entre o ser humanos e as tecnologias, o que facilita novas possibilidades e construção de saberes.
Assim, todos esses termos estão conectados, e pesquisando um pouco sobre cibercultura e inteligência coletiva na perspectiva de Pierre Lévy percebe-se que são conceitos [muito] atuais e que não há volta, pois vivemos na cultura digital, participamos ativamente da inteligência coletiva bem como a cultura participativa, e chegamos na convergência de meios, ou seja, está tudo conectado, e o impacto social é vivido por todos, já que todos fazem parte do sistema.
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