Cultura digital é um
comportamento que cada ser humano tem o poder de compartilhar suas ideologias,
conhecimentos de forma real sem sair de casa. . No site
culturadigital.br o conceito que melhor embasa cultura digital foi dos
pesquisadores e ativistas Bianca Santana e Sergio Amadeu da Silveira:
“Reunindo
ciência e cultura, antes separadas pela dinâmica das sociedades industriais,
centrada na digitalização crescente de toda a produção simbólica da humanidade,
forjada na elação ambivalente entre o espaço e o ciberespaço, na alta
velocidade das redes informacionais, no ideal de interatividade e de liberdade
recombinante, nas práticas de simulação, na obra inacabada e em inteligências
coletivas, a cultura digital é uma realidade de uma mudança de era... A cultura
digital é a cultura da contemporaneidade”.
Outro conceito que define de
forma clara e profunda a cultura digital vindo ao encontro do texto em tela é
do autor Augusto de
Franco, ele esclarece que a transição que na superfície parece ser
tecnológica, é na verdade comportamental e cultural acima de tudo. Não é a
tecnologia que está transformando de fato, ela pode estar impulsionando, mas a
inovação está nos modelos de organização, de trabalho, de troca, de parcerias,
de colaboração em rede.
Por outro lado, outro
conceito em evidência é o da inteligência coletiva que é desenvolvida quando o
conhecimento e as reflexões são compartilhadas por intermédio das ferramentas
digitais. Nesse seguimento, torna-se importante mencionar o conceito do grande pesquisador,
filosofo e sociólogo sobre inteligência coletiva: “caracterizado pela
nova forma de pensamento sustentável através de conexões sociais que se tornam
viáveis pela utilização das redes abertas de computação da internet”.
A cultura participativa é a
interação com a nova cultura e a integralização dela ao nosso cotidiano.
Ou seja, por intermédio dos meios digitais a sociedade contemporânea produz e
dissemina suas ideias pela internet.
Já a convergência de meios
foi possível pelo processo de criação da industrialização digital e esta
realiza novas possibilidades de participação e elaboração nos meios ocorrendo
nas interações sociais.
Gilberto Gil adaptou sua
música junto com o crescimento desta expansão digital. Quando foi composta a
primeira versão, no início das atividades da grande rede mundial, havia grandes
expectativas das maravilhas que seriam alcançadas com a comunicação amplamente
difundida – basicamente era uma visão bastante positiva sobre a internet. Na
segunda versão da música, após 20 anos, se faz uma comparação do que era
possível com o que se tem hoje, dos avanços e dos problemas também. Já não há
tanto positivismo, visto que as pessoas se sentem “engolidas” pela rede. O que
era para ser libertador pode se tornar um monstro terrível.
Por fim, a cibercultura sob o prisma de Pierre Lévy tem crescimento definido em três princípios: a interconexão, a criação de comunidades virtuais e a inteligência coletiva. Aquela é um princípio do ciberespaço, já as comunidades virtuais são construídas sobre sua dinâmica de afinidades e interesses criando um processo dialógico mutuo de cooperação e troca. Nesse remate, a inteligência coletiva a inteligência coletiva é considerada a finalidade última do ciberespaço com a elaboração de muitos indivíduos em suas diversidades.
Por fim, a cibercultura sob o prisma de Pierre Lévy tem crescimento definido em três princípios: a interconexão, a criação de comunidades virtuais e a inteligência coletiva. Aquela é um princípio do ciberespaço, já as comunidades virtuais são construídas sobre sua dinâmica de afinidades e interesses criando um processo dialógico mutuo de cooperação e troca. Nesse remate, a inteligência coletiva a inteligência coletiva é considerada a finalidade última do ciberespaço com a elaboração de muitos indivíduos em suas diversidades.
Polo de Treze Tílias, Maurício Chelest
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